domingo, 18 de julho de 2010

oi.

Quando penso que estou me reinventando, lá estou eu a cometer as mesmas atitudes e enganos. Achando que estou trocando de vícios, estou eu caindo nos mesmos gostos de vodka ou grandes blusas de frio.


"Love me, love me, say that you love me, fool me, fool me, oh, how you do me. Kiss me, kiss me, say that you miss me, tell me what I wanna hear"

quarta-feira, 14 de julho de 2010

botões mágicos

Estava eu, com meus botões a conversar. De que serviu tudo? Noites mal dormidas, raivas, ódios, implicâncias. Um milhão de pedidos de desculpas, uma piscina de lágrimas. Anos. Pra nada acontecer. Foram anos que esperaram e agora, continua assim.
Não posso pedir dias maravilhosos, não posso pedir felizes para sempre. Posso pedir isso:
"me lembro de te ouvir dizer 'a vida é muito curta pra se arrepender, por isso faça o que você quiser', já que nada muda por aqui, só você que sabe o jeito de fazer sorrir, parece até que eu inventei você, pede mais um trago, acende um cigarro, fica um pouco mais, seu relógio tá louco, espera mais um pouco agora tanto faz."

quinta-feira, 8 de julho de 2010

INTERESSE

"E novamente estava eu, do outro lado da tela, como parecia ser mais simples entre nós. Não parecia ter segredos, era o jogo de palavras que estava me prendendo. Era tudo tão simples que parecia automático. Eu falando com você. Se eu não conhecesse tão bem nós dois, diria até que foi mecânico. Não, não foi mecânico, foi 'macio', suave. Era você sendo você. Sem a máscara, sem os apelidos, você foi só você. Você nas suas várias formas, foi meu, dela e seu novamente. Se eu gosto de você? Suscitam essa dúvida todos os dias que eu amanheço, já eu não me pergunto, digo até que não quero saber, mas assim me engano às claras."

*fiction

sábado, 3 de julho de 2010

da razão dos encontros

Me consome os dias assim, frios. Mas me consome mais ainda, os dias assim, meus, só meus.
Eu, acostumada a ser do tempo, dos dias, dos sons, agora eu sou minha. E me consome. Consome meus medos e sorrisos, e até as minhas lágrimas. Porque no meu mundo, eu resolvo.

[conselhos seus me são leis]