domingo, 12 de abril de 2009

tinta de caneta preta

O que fazer com as coisas que não se pode controlar?
Eu fico na espreita, de penumbras e madrugadas faz-se meus tempos. Morra a sua espera, se me disser que devo esperar. Corro dos meus medos que têm cara de vovozinha e chapeuzinho vermelho. O telefone não me basta, as lágrimas fazem ele desligar. A vontade de berrar minha música em alto e bom som... Eu podia ter ido antes, eu podia ter ido depois, eu podia ter ido em qualquer época, eu só não podia era ter ficado inerte. Não venha me dizer o que eu não preciso ouvir, não tente acabar com a minha educação arrogante, porque infelizmente cada minuto seu tentando, é um meu desistindo.

Um comentário:

Anônimo disse...

cada vez me inspira mais :)