sexta-feira, 2 de setembro de 2011

phb

Quando me falta voz apenas digo que te amo, amo como louca, amo com dores, com sonos, com flores. Amo hoje, ontem e até se deus quiser, pra sempre. Quando já não tenho mais nada a dizer, escapa um 'eu te amo'. Quando o assunto morre e eu não quero dizer tchau, eu te amo. Não te amo só nessas horas. Amo muito, o dia todo, a noite toda, a madrugada fria toda. Amo até quando não te ouço, não te vejo, mas te sinto. Amo te ver, te ter, te ser.

Um comentário:

Carol Pardini disse...

Adorei o texto.
Beijos e ótima semana!